Este texto é meu mesmo, porém, extraído de um blog usado só para a troca de ideias entre algumas pessoas específicas. Como tem a ver com o que falamos aqui, lá vai:
A proposta deste blog em ser um local de discussão positiva e propositiva em relação ao futuro do Brasil é desafiadora. Minha primeira contribuição talvez tenha demorado por causa disso. Como enxergar os pontos positivos no nosso atual momento?
Bem, a crise financeira é uma constante por essas plagas e meu papel é salientar a centelha de boa cultura que possa vir a incendiar o coração da nação. Mas posso dizer que uma coisa a crise não tirou do brasileiro: os dispositivos de acesso à internet.
Essas belezinhas tecnológicas são como um amigo muito querido: ou estamos com ele sempre, ou desejamos ter por perto por mais tempo. De desktop à smartphone, ninguém vende o seu a ponto de ficar sem um ponto de acesso à rede mundial de computadores (que expressão ultrapassada). Sendo assim, o povo está nas redes sociais vendo notícias, xingando alguém, comentando e, alguns, pensando assuntos e se livrando das rádios popularescas para ouvirem músicas de melhor conteúdo musical, poético e intelectual!
O que acontece é que o debate ideológico, que antecede grandes decisões legislativas, é muito comum na web e, por mais baixo nível que seja, isso revela a opinião do povo sobre certos assuntos, o que pensam, como veem as coisas. E o fervilhar desses debates, que ainda estão mais para embates de tão truculentos, chegam às câmaras e ao senado como um reflexo da vontade da massa e despertam o interesse do políticos, principalmente dos oportunistas. A voz do povo, dos eleitores menos influentes e incautos, ainda que confusa, está se fazendo ouvir. E melhor: estão ouvindo outros argumentos e tendo a oportunidade de evoluir!
Artistas independentes revelam seus trabalhos com críticas ferrenhas, reflexões honestas e tudo o que não se vê na mídia de rabo preso! Assim, obras de arte chegam às mãos de muitíssimos brasileiros, gerando, no mínimo, novas perspectivas sobre os assuntos!
Porém, aqueles que sempre tiveram a primazia da representatividade nessa nossa recente democracia, os mais letrados e capacitados politicamente, ou até mesmo os de maior tradição e experiência com o "jogo", têm usado de artifícios falaciosos para manobrar o ímpeto indignado do brasileiro para suas causas, como um charreteiro que, a chicotadas, faz o gado puxar sua carroça.
Cabe aqui meu repúdio ao conteúdo da página do PT no Facebook, que se encaixa exatamente nisto que falo sobre "artifícios falaciosos (...) que, a chicotadas, faz o gado puxar sua carroça."
O desafio hoje é que a cultura do debate e da liberdade de expressão seja desenvolvida e aperfeiçoada, para que o brasileiro saiba ouvir o outro com intenção de chegar ao bem comum. Para isto é preciso que os moderados façam mais "barulho" do que os agitadores maliciosos da política, a fim de que indignação e inquietude resultem em ideias sábias e edificadoras para um país que planeje com ordem o seu progresso. Acho que, para esse objetivo, temos mais arte à favor do bem comum do que do bem partidário!
Essas belezinhas tecnológicas são como um amigo muito querido: ou estamos com ele sempre, ou desejamos ter por perto por mais tempo. De desktop à smartphone, ninguém vende o seu a ponto de ficar sem um ponto de acesso à rede mundial de computadores (que expressão ultrapassada). Sendo assim, o povo está nas redes sociais vendo notícias, xingando alguém, comentando e, alguns, pensando assuntos e se livrando das rádios popularescas para ouvirem músicas de melhor conteúdo musical, poético e intelectual!
O que acontece é que o debate ideológico, que antecede grandes decisões legislativas, é muito comum na web e, por mais baixo nível que seja, isso revela a opinião do povo sobre certos assuntos, o que pensam, como veem as coisas. E o fervilhar desses debates, que ainda estão mais para embates de tão truculentos, chegam às câmaras e ao senado como um reflexo da vontade da massa e despertam o interesse do políticos, principalmente dos oportunistas. A voz do povo, dos eleitores menos influentes e incautos, ainda que confusa, está se fazendo ouvir. E melhor: estão ouvindo outros argumentos e tendo a oportunidade de evoluir!
Artistas independentes revelam seus trabalhos com críticas ferrenhas, reflexões honestas e tudo o que não se vê na mídia de rabo preso! Assim, obras de arte chegam às mãos de muitíssimos brasileiros, gerando, no mínimo, novas perspectivas sobre os assuntos!
Porém, aqueles que sempre tiveram a primazia da representatividade nessa nossa recente democracia, os mais letrados e capacitados politicamente, ou até mesmo os de maior tradição e experiência com o "jogo", têm usado de artifícios falaciosos para manobrar o ímpeto indignado do brasileiro para suas causas, como um charreteiro que, a chicotadas, faz o gado puxar sua carroça.
Cabe aqui meu repúdio ao conteúdo da página do PT no Facebook, que se encaixa exatamente nisto que falo sobre "artifícios falaciosos (...) que, a chicotadas, faz o gado puxar sua carroça."
O desafio hoje é que a cultura do debate e da liberdade de expressão seja desenvolvida e aperfeiçoada, para que o brasileiro saiba ouvir o outro com intenção de chegar ao bem comum. Para isto é preciso que os moderados façam mais "barulho" do que os agitadores maliciosos da política, a fim de que indignação e inquietude resultem em ideias sábias e edificadoras para um país que planeje com ordem o seu progresso. Acho que, para esse objetivo, temos mais arte à favor do bem comum do que do bem partidário!
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